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Transporte Escolar: Secretária de Educação Vilma Amorim faltou com a verdade no rádio
No último dia 10/07, em entrevista a uma estação de rádio da cidade, a vereadora e atualmente secretária municipal de educação Vilma Amorim, abordou vários assuntos relacionados à educação do município.
Na mesma entrevista, a secretária fez referencia as prestações de contas do transporte escolar relativas aos anos de 2005 a 2008, declarando que as mesmas não foram enviadas ao FNDE , sendo que por esse motivo o município estaria impossibilitado de receber os referidos recursos desde o ano de 2009.
Veja o que disse a secretária;
“Nós aqui em Esperantina, nós não estamos recebendo o recurso do transporte escolar que todos os municípios recebe que é do PNATE (Programa Nacional do Transporte Escolar), por quê? Porque infelizmente 2005, 2006, 2007 e 2008 não foi prestado conta.”
Ouça o que disse a secretária abaixo:
Diante da grave denúncia da secretária, resolvemos ir a diante e nos aprofundarmos no assunto.
No site do FNDE, examinamos e passamos a relatar adiante o que encontramos:
Observamos que nos anos de 2005 a 2007, as prestações de contas foram sim enviadas ao FNDE. Já no ano de 2008 a Prefeitura de Esperantina foi NOTIFICADA POR OMISSÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS, fato que obviamente inviabiliza o recebimento de tais verbas de custeio ao transporte escolar.
Agora de quem é a culpa dessa omissão desta prestação de contas?
Vejamos:
“As secretarias de educação de estados e municípios têm até o dia 28 de fevereiro de cada ano para enviar ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (CACS – Fundeb) a prestação de contas dos recursos financeiros recebidos do PNATE no exercício anterior, acompanhada de toda a documentação constante da Resolução do FNDE que regulamenta o programa.”
Sabemos que sempre é considerada culpada a gestão passada, mas, no ano de 2008 houve o episodio do afastamento do ex – gestor, ficando assim responsável pela prefeitura, integrantes do partido que hoje governa o município.
Essa transferência de culpa por ausência de prestação de contas, é até previsível, porém, é válido se observar de quem e de onde, de fato, partiu essa ausência.
Recorremos ao velho e sábio ditado: A César, o que é de César!
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